terça-feira, junho 30, 2009

Em busca do diploma esquecido




Em tempos de venda de diploma em Juiz de Fora
(http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1210912-15605,00-DESCOBERTO+ESQUEMA+ILEGAL+DE+VENDA+DE+DIPLOMAS.html) e fim da obrigatoriedade do diploma de Jornalismo, eis que eu estou quebrando a cabeça para fazer minha monografia...

Ironia?

Agora, toda a minha atenção e paciência está focada na minha pesquisa: "Internet: acesso livre à informação ou monopolização dos portais?”

Hum... Talvez eu mude o título, o tema, sei lá...

segunda-feira, junho 15, 2009

Chega de contos de fada!

(Até a Bela quer fazer plástica. Tsc, tsc...)



Você já fingiu ser quem não era?
Ou pelo menos desejou não ser você?

Lamento informá-lo caro leitor, mas seus problemas não acabaram!
Porque eu acho que no mundo muitas coisas podem mudar, menos o essencial de você. E é engano achar o contrário, quanto mais brigarmos com isso, mais sofreremos.

Falo das coisas bobas, como quem quer ter cabelo liso vive brigando com a chapinha enquanto quem tem cabelo lisão anda sonhando com uns cachinhos...
Falo de quem vai ter vergonha por não ser igual aos outros, por achar que aparência e dinheiro tornam alguém melhor que o outro.
Falo de quem acredita nas revistas, na televisão. De quem não acredita no que gosta, mas no que está na moda.


(Todos têm seus pontos fracos...)

Talvez no futuro inventem um remédio para falta de personalidade. Ou então o contrário, todos sejam realmente iguais em tudo, um padrão inventado e seguido.

O fato é que a gente sempre vai reclamar da família, dos amigos, querer mudar a universidade, o namorado e emagrecer 2 quilos. Se transformar parece tão mais fácil do que viver nossa própria vida. A gente acha que dá conta da vida dos outros...

Mas a ironia toda, um pouco complexa, é que se você pensar beeeeeem no fundo, a gente passa a vida inteira se achando diferente de todos e apanhando da vida pra ser igual. Porque o que ninguém contou é que somos todos uns iguais mesmo. Os mesmos medos, as mesmas fraquezas, se manifestando apenas de maneiras diferente e em tempos diferentes. Só que ninguém fica espalhando isso por aí, afinal, ninguém quer parecer estranho...



PS: eu ia reescrever esse último parágrafo pq acho que ficou confuso. Mas pensando bem, assim é melhor pq faz todo mundo reler pra entender a complexidade da teoria. Sei lá, talvez não tenha outro modo de escrever isso.